O sono da protagonista da história é interrompido por um telefonema que sua mãe atende e eufórica vai contar a novidade para a filha. Meio atordoada de sono, ela não consegue ouvir muito do que sua mãe diz, mas ela desperta rapidamente ao ouvir: VAMOS MORAR EM NOVA YORK! A filha questiona: Como assim? E minha faculdade de direito? A mãe afirma que tudo estava acertado e que ela iria continuar os estudos numa faculdade bem conceituada nos EUA. A menina quase não acredita de tanta felicidade, era um sonho tornando-se realidade.
Então as duas chegam a NY, para viver em um apartamento próximo a faculdade, longe da agitação do centro de NY. No primeiro dia, andando pelo campus, a menina avisa uma mulher indiana de bikini, com o cabelo preso (colado) as costas formando um desenho único. É nesse momento que a menina sente que está em NY, pois, ela não encontraria tamanha diversidade em nenhum outro local do mundo.
O campus era como uma cidade de interior, com lojas, mercados, e tudo que os universitários precisavam. Nossa protagonista entra numa loja e avista duas americanas provando roupas. Uma selecionava a roupa para a outra, mas acabava sempre escolhendo peças muito grande ou pequena, ou que não era do agrado da outra. Nossa protagonista brasileira começa a olhar as roupas, e encontra uma calça interessante e pega para ver, e a americana que não se interessava por nada, automaticamente vê e se interessa pela calça, toma da mão da brasileira, prova e fica perfeita. A outra americana que escolhia as roupas até então, levou nossa protagonista para fora da loja para ter uma "conversinha". Questionada de como ela sabia escolher roupas bonitas e que vestiam bem, ela respondeu que já havia trabalhado como vendedora no Brasil. Resposta essa, que foi aceita com profundo olhar de desprezo. As duas americanas então resolveram convidar a brasileira a fazer um tour pelo campus e arredores no dia seguinte.
E assim aconteceu. Caminhando pelo campus e pela cidade, podia-se perceber a diversidade com pessoas inusitadas, de todo tipo de estilo, religião, raça, etc. As três conversavam, e o entrosamento se deu automaticamente pela parte da brasileira com a americana que comprou a calça, enquanto que a outra sentia ciúmes e estava bem desconfiada da brasileira.
E assim aconteceu. Caminhando pelo campus e pela cidade, podia-se perceber a diversidade com pessoas inusitadas, de todo tipo de estilo, religião, raça, etc. As três conversavam, e o entrosamento se deu automaticamente pela parte da brasileira com a americana que comprou a calça, enquanto que a outra sentia ciúmes e estava bem desconfiada da brasileira.
Durante a conversa, a americana menciona um clã no qual fazia parte. Ela disse que a maioria das meninas que faziam direito pertenciam a esse clã, que tinha um nome indígena. A pergunta surge: por que a maioria, e não todas? A resposta: porque algumas não conseguiram passar pela INICIAÇÃO.
Nossa protagonista decide entrar para o clã, e naquela noite aconteceria o ritual de iniciação. Continua...
Nossa protagonista decide entrar para o clã, e naquela noite aconteceria o ritual de iniciação. Continua...

Nenhum comentário:
Postar um comentário